Sophia de Mello Breyner Andresen nasceu a 6 de Novembro de 1919, no Porto. Mudou-se para Lisboa onde entrou num curso que não chegou a completar de Filologia Clássica. Lutou contra a ditadura e foi deputada após a revolução de 25 de Abril de 1974. Casou-se com Francisco Sousa Tavares e teve cinco filhos, que foram a sua inspiração para a escrita dos livros infantis. Nas suas obras a autora lembra-se da sua infância e juventude principalmente da importância das casas. Também influenciaram a sua obra a natureza e o mar. Sophia ganhou vários prémios. Entre todos destacam-se o «Prémio Camões» e o Prémio «Rainha Sofia». Morreu no dia 2 de Julho de 2004 com 84 anos.
Escreveu vários livros de poemas, entre os quais:
- «O Dia e o Mar»;
- «Mar Novo»;
- «Primeiro Livro de Poesia».
Alguns contos infantis:
- «A Menina do Mar»;
- «A Fada Oriana»;
- «Noite de Natal»;
- «O Tesouro».
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sophia_de_Mello_Breyner
http://pt.shvoong.com/books/biogfaphy/1962275-biografia-sophia-mello-breyner/
http://pt.shvoong.com/books/biogfaphy/1962275-biografia-sophia-mello-breyner/
Inês Fortunato (5.º A)
Sophia nasceu no Porto, em 1919. A sua infância e adolescência decorreram entre o Porto e Lisboa, onde tirou o curso de Filologia Clássica. A poetisa instalou-se na cidade de Lisboa, tendo tido várias actividades, entre elas a poesia e a actividade cívica. Foi uma grande antifascista, que lutou contra o regime de António de Oliveira Salazar.
Sophia de Mello Breyner foi um dos impulsionadores da Comissão Nacional de Socorro aos Presos Políticos. A intervenção cívica foi uma constante da sua vida e mesmo depois da Revolução de 25 Abril de 1974 continuou. Sophia foi eleita pelo Partido Socialista para a Assembleia Constituinte.
Tinha uma enorme cultura clássica e igual paixão pela cultura grega. A sua poesia era marcada pela pureza e harmonia. A sua obra transformou-se rapidamente num clássico da literatura infantil em Portugal. Para jovens leitores escreveu livros como “A Menina do Mar”, “A Árvore ” ou “O Rapaz de Bronze”.
Sophia foi tradutora para Português de obras de Claudel, Dante, Shakespeare e Eurípedes. Recebeu o Prémio Teixeira de Pascoaes em 1977 (“O Nome das Coisas”), um grande Prémio de Poesia da Sociedade de Escritores em 1964 (“Canto Sexto”). Também recebeu o Prémio de Poesia Inasset/Inapa em 1990, o Prémio Max Jacob Etranger em 2001 e o Prémio Rainha Sofia de Poesia Iberoamericana em 2003, entre muitos outros prémios.
Sophia morreu em 2004.
"Site" consultado:
Beatriz Alves (5.º A)
Sofia de Mello Breyner Andresen foi uma das melhores autoras portuguesas.
Nasceu no Porto, no dia 6 de Novembro de 1919, e morreu em Lisboa no dia 2 de Julho de 2004, com 84 anos. A sua família era aristocrática. Passou a sua infância e juventude entre o Porto e Lisboa. A casa de seu avô é actualmente o Jardim Botânico do Porto.
Frequentou o curso de Filologia Clássica. Após a Revolução de 25 de Abril de 1974 foi deputada à Assembleia Constituinte pelo Partido Socialista.
Escreveu livros para todas as idades, desde contos infantis à poesia. Alguns dos contos infantis que escreveu foram “A Fada Oriana”, “O Cavaleiro da Dinamarca”, “A Menina do Mar” e “Noite de Natal”.
Recebeu vários prémios, entre os quais o Grande Prémio de Poesia da Sociedade Portuguesa de Escritores e o Prémio Camões.
"Sites" consultados:
Miguel Branco (5.º B)
Sophia de Mello Breyner Andresen nasceu em 1919 na cidade do Porto. Cresceu nas cidades do Porto e de Lisboa, onde tirou o curso de Filologia Clássica. Depois do casamento com um advogado chamado Francisco Sousa Tavares, fixou-se em Lisboa. A partir do casamento começou a dividir a sua actividade entre a poesia e o activismo cívico contra a ditadura de Salazar.
Sophia de Mello Breyner Andresen nasceu em 1919 na cidade do Porto. Cresceu nas cidades do Porto e de Lisboa, onde tirou o curso de Filologia Clássica. Depois do casamento com um advogado chamado Francisco Sousa Tavares, fixou-se em Lisboa. A partir do casamento começou a dividir a sua actividade entre a poesia e o activismo cívico contra a ditadura de Salazar.
A sua intervenção cívica era constante, mesmo após a revolução, tendo sido deputada à Assembleia Constituinte pelo partido Socialista.
Em 1964 ganhou o Grande Prémio da Sociedade Portuguesa de Escritores. Mais tarde, em 1992, ganhou o Grande Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para crianças. Anos mais tarde ganhou o Prémio Camões.
“Sites “ consultados:
Tiago Oliveira (5.º B)
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